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onde História e Natureza se abraçam

Localizada a cerca de 10 minutos a pé do Centro Histórico de Angra do Heroísmo, classificado pela UNESCO como Património Mundial da Humanidade desde 1983, a Quinta da Nasce Água foi o primeiro alojamento dos Açores classificado de Turismo de Habitação.

A Casa Principal, construída em 1899, e os apartamentos, recentemente adaptados e remodelados, são abraçados por uma quinta com vegetação exótica, outrora uma quinta rústica, fértil e produtiva com recantos perfeitos para namorar, para meditar, ler, ou simplesmente contemplar a natureza e refrescar-se.

A Quinta é o alojamento ideal para quem pretende desfrutar de uma escapadela, a dois ou com toda a família. Independentemente da companhia, é sempre garantida uma estadia tranquila e revigorante em lazer ou em negócios.

Quartos &
Apartamentos

Comodidades do QuintaESPAÇOS DE CONFORTO E LAZER

PISCINA

SALA DE REUNIÕES

JARDIM

SALA DE REFEIÇÕES

Acesso rápido à Internet
Eventos particulares
Produtos de higiene pessoal gratuitos
Estacionamento gratuito
Transporte do Aeroporto

Angra do Heroísmo
Centro histórico classificado desde 1983 como Património Mundial, pela UNESCO

ESTD 1983

A sua centralidade, a riqueza do solo, a segurança da baía, e a sua monumentalidade fizeram de Angra do Heroísmo uma cidade com reconhecimento histórico mundial. Ligada à expansão marítima, esta cidade portuária foi escala obrigatória das frotas da América do Sul, de África e das Índias. Em Angra negociavam-se as especiarias, os metais preciosos das Américas, os tecidos nobres, as madeiras e os marfins, as têmperas e a imaginária religiosa. Nela, Filipe II construiu a sua maior fortaleza, depois da crise de sucessão 1580-1583 em que, heroicamente, Portugal foi apenas a ilha Terceira. Em 1828 é nomeada para capital de Portugal.

"Antes morrer livres que em paz sujeitos"

Divisa retirada de uma carta escrita a 13 de fevereiro de 1582  por Ciprião de Figueiredo, então corregedor dos Açores e grande apoiante de D. António I, Prior do Crato, ao rei Filipe II de Castela, recusando-lhe a sujeição da ilha Terceira em troca de mercês várias.